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Emergência

  • Foto do escritor: Júlia Marquezan
    Júlia Marquezan
  • 16 de set. de 2024
  • 1 min de leitura

Quero as coisas como quero. Quando quero, quero e basta. Frustro-me. Me desespero no definitivo da minha emergência. O pensamento fica pequeno; anseio uma resposta.


Vez que outra, um dos meus olhos se abre. Posso ver que resposta não há. Apenas o meu desejo, ali, exposto. Tudo bem. No vai-e-vem de encontros da vida, o que é bonito é o espontâneo.


Texto escrito em 22/08/2022

 
 
 

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